Se tens procurado por perfeições
vai percebe que ela não existe
quando se trata de sentimentos confusos
razão e emoção vivem em um duelo constante
Agi sobre seus impulsos... pode vim a sentir dor
desejos seus tem que caminhar ao lado do desejo do outro
de mãos dadas
crescendo conjuntamente cultivando, cativando conjuntamente
Conflitos e encontros
Podem guiarem
ou afastar definitivamente
Lemos o mundo com individualidades,
assim tem que ser, para que se chegue um dia a serem completamente dois em um
e preciso se manterem um em um, feliz primeiro em conviver consigo mesmo.
Quando a admiração e o respeito deixa de existir....o amor perde o sentido
Margareth Cunha
Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
vai percebe que ela não existe
quando se trata de sentimentos confusos
razão e emoção vivem em um duelo constante
Agi sobre seus impulsos... pode vim a sentir dor
desejos seus tem que caminhar ao lado do desejo do outro
de mãos dadas
crescendo conjuntamente cultivando, cativando conjuntamente
Conflitos e encontros
Podem guiarem
ou afastar definitivamente
Lemos o mundo com individualidades,
assim tem que ser, para que se chegue um dia a serem completamente dois em um
e preciso se manterem um em um, feliz primeiro em conviver consigo mesmo.
Quando a admiração e o respeito deixa de existir....o amor perde o sentido
Margareth Cunha
Soneto de Fidelidade
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
Venha do jeito que for...Venha...
Se você vem com as borboletas ou com os unicórnios
Venha se vens sorrindo ou detestando tudo
venha se estás rico, rido, rico
ou se estás pobre, pobre , pobre
venha eu aceito tua alma, teu desespero
faremos de tudo calma
coisa amena não importa o que penses e o que tenha
Venha...
Mesmo se tua dor lhe parece maior que o mundo
Venha sem perfeições, sem roupas, sem pudores,
Cheio de medos, cheio de receios
Venha... cheio de um vazio a ser preenchido
Quero acha a chave abri a sua gaiola
e entra por dentro dela;
Fazer sonhos realidades
que o mundo pare...que o mundo pare...
Margareth Cunha / Rogério Felismino
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