quinta-feira, 9 de agosto de 2012


O BRINDE
Ele bate na porta trazendo nas mãos; O vinho.
O vinho e tinto como coincidentemente  a cor do vestido dela
Na outra mão escondida, ele tem flores amarelas.
Ela olha no olho magico, não acredita no que ver
Não o esperava...
Corre para o banheiro, escova os dentes, passa batom, perfume, concerta a roupa
ajeita o cabelo, da aquela olha no espelho
Ele toca a companhia novamente.
Ela Corre, já pensou se ele vai embora?
Abre a porta timidamente, se sentindo uma mocinha.
Ele sorrir e diz: -- Ola!
Ela responde, quase sem voz: --Oi!
Ele pergunta : -- Não vai me deixar entrar?
Ela faz que sim com um gesto lhe dando passagem,
Ele entrega as margaridas, amarelas, ela apenas sorrir.
Ele pergunta: -- Tem duas taças?
Ela faz com a cabeça que sim, e com a mão desocupada um  gesto que ele esperar. 
Entra na cozinha, quase desfalecendo, com as pernas bambas, coloca as flores num jarro, 
e retorna com as duas taças o encontra parado no mesmo lugar.
Ele pega a taça e coloca o vinho, cruza seu braço com o dela
e bebem junto o primeiro gole,
Ele então olha dentro dos seus olhos e diz: --  Vim de tão longe, só para dizer; TE AMO!
Ela leva os olhos o chão e quase desfalece, uma pequenina lagrima escorre no canto do seu rosto
 e ela sorrir e diz bem fortemente; --EU TAMBÉM!
                                                                                  MARGARETH CUNHA

sábado, 4 de agosto de 2012


AMOR
O que é este sentimento afinal? O que o alimenta? O que o sustenta?
É simplesmente um sentimento dentro de outros sentimentos, que acaba por vezes se confundindo nele ou confundindo-o.
O amor seria aquele friozinho na barriga que toma conta da gente ao se aproximar ou sentirmos a presença de alguém que estimamos de uma forma diferente, que faz  nossos respirar se modificar? Isto na minha maneira de ver, a principio, se caracteriza paixão.
O amor é algo maior, mas puro, que não tem explicação e nem precisa de replica para existir.
 O amor é menos dominador é mais leve, lhe faz levitar, e uma sintonia de uma dança que tem o ritmo um  encontro dentro de nós com o admirar no outro seu jeitinho de olhar, falar, andar, se mexer, de respeitar seus gostos,  seu jeito de ler o mundo, sua maneira que se doar a vida simplesmente  por ser algo que se afine com o seu jeito de ser também, já que amor e encontro, encontro do meu eu no seu eu.
E expirar liberdade no outro, pois que ama, quem ama mesmo, encontra mais prazer no sorriso do outro lhe devolve ao lhe ver sorrir que no próprio sorriso.
Amar mesmo é fechar os olhos para o mundo em volta, pois é ter alguém além de você vivendo junto contigo por 24 horas dentro do seu corpo, invadindo sua alma.
E muitas as vezes trocar mesmo conversas silenciosas, quem precisar de palavras? Quando pensa o que o outro pensa; Mas por outro lado é gostar e ter necessidade de ouvi o som da voz do outro.
Amor vai além  do simplesmente amar alguém, pois quando você tem certeza de que esta absolvida pelo amor de alguém sua energia se renovará naturalmente, constantemente,  e se tornará fácil levar a vida numa boa, pois todas as coisas a sua volta, se tornaram secundárias, ao lidar com o outro será mais profundo e natural, pois seu sorriso será mais espontâneo,  se você estiver flechada pela flecha do amor desejará por demais fazer o bem; Retribuir amor.

Logico que existirá quem diga que estou errada, ou sou mera sonhadora de um amor imaginário.

Eu afirmo  já vivi algo assim, agradeço por isto todos os dias, pois metade do que sou hoje em dia é por ter vivido um amor infinito, real e verdadeiro que por tolice deixei descer como areias pelo meus dedos ( hoje penso assim); Como também em tempo aurora já vivi muitas outras formas de amor, não condeno que toma amar como proteger, gelar, vigiar e cuidar tomando o outro como um objeto seu, pois sei que só quem viveu de verdade um amor real, que vai além de você mesmo,  pode entender  tal sentimento.
                                                                                                              MARGARETH CUNHA

O BRINDE
Ele bate na porta trazendo nas mãos; O vinho.
O vinho e tinto como a coincidentemente como a cor do seu vestido dela
Na outra mão escondida, ele tem flores amarelas
Ela olha no olho magico, não acredita no que ver
Não o esperava...
Corre para o banheiro, escova os dentes, passa batom, perfume, concerta a roupa
 ajeita o cabelo. Da aquela olha no espelho
Ele toca a companhia novamente.
Ela Corre, já pensou se ele vai embora?
Abre a porta timidamente, se sentindo uma mocinha.
]Ele sorrir e diz: -- Ola!
Ela responde, quase sem voz: --Oi!
Ele pergunta : -- Não vai me deixar entrar?
Ela faz que sim com um gesto lhe dando passagem,
Ele entrega as margaridas, amarelas, ela apenas sorrir.
Ele pergunta: -- Tem duas taças?
Ela faz com a cabeça que sim e com a mão desocupada um  gesto que ele esperar. Entra na cozinha, quase desfalecendo, com as pernas bambas, coloca as flores num jarro, e retorna com as duas taças o encontra parado no mesmo lugar.
Ele pega a taça e coloca o vinho, cruza seu braço com o dela e bebem junto o primeiro gole,
Ele então olha dentro dos seus olhos e diz: --  Vim de tão longe, só para dizer; TE AMO!
Ela leva os olhos o chão e quase desfalece, uma pequenina lagrima escorre no canto do seu rosto e ela sorrir e diz bem fortemente; --EU TAMBÉM!