sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Inconsequência
Folha caindo
O vento as derruba da arvores com descartáveis, mesmo que as mesmas ainda, tenham suas utilidades.
MAS UMA VEZ ME VEJO AQUI...
Um novo amanhecer...
Visando apenas recompor a mais uma desilusão,
Sonhos confusos assumo, sonhados e realizados somente mesmo ,na minha imaginação.
Personagem... Mas uma vez, vivendo a vida na pele de um personagem,
Sobrevivente de mim mesma... Acordo e afirmo para mim mesma: - Es mesmo no fundo uma Mulher inconsequente!
Nas minhas fantasias, tão bem vivida na solidão do meu quarto, leva-me a crer que tenho tido vida... (rindo).
E com a caneta e papel (ou teclado) na mão tenho a petulância de acreditar que tenho algo à dizer a alguém(ensinar) ?
Que aprendi nesta vida, nada... Nem mesmo cresci; Ainda sou a mesma menininha dos meus 15 anos.
Penso confusa para onde caminhar meus passos?
Os livros... Eu preciso deles... Estudar... Quero aprende algo novo.
Existi pra que?
Tempo; Tempo comigo é o que preciso... Uma formiguinha eu sou... Operaria.
Um poli levado pelo vento... Sem ter onde pousar...
Cheia de bla, bla,
Fico a junta letra pensando ser capaz de fazer poesia...
Sou apenas feita de filosofia barata, desta que se encontra em qualquer esquina.
Margareth Cunha.


"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."
Charles Chaplin

A vida é uma peça de teatro?

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