quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

INFINITOS

Ela chega na praia...Olha para o mar, caminhando descalça sobre a areia da praia, sapato nas mãos, biquíni rosa... Molha os pés... E retorna seu caminhar, sentasse sobre uma pedra por um longo período, fica ali a apreciar a vista, começa a meditar e se entregando totalmente aquele momento de total sintonia consigo mesma. Retorna ao mundo real aprecia o sol, o barulho das ondas batendo nas pedras, como também, não pode deixar, de apreciar o voo das gaivotas no céu, Fixa sua vista no mar e consegue percebe um pequenino barco... Se destaciando... Diminuindo cada vez mais à sua vista.

A moça então na sua completa solidão faz para si mesmo comparações: Vivemos entre infinitos; O infinito do céu; o infinito do mar; o infinito do amor!

O vento bate forte no seu rosto rapidamente, balançando-lhe os cabelos, sussurrando em seus ouvidos, que
uma chuva esta se aproximando. A moça levanta e caminha na companhia da sua infinita, desejosa solidão.

                                                                             MARGARETH CUNHA

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