quarta-feira, 11 de janeiro de 2012


A Ventania balança o seu vestido batendo forte no seu rosto, movimentando os seus cabelos, pé descalço sandálias penduradas nos dedos da mão. Ela para e fica apreciar o vai e vem das ondas.

 A beleza do sol, do colorido; o amarelado do sol que se põem por trás das montanhas, às 5 horas da tarde já se faz visível aos os olhos daqueles que por ventura por ali passem. Que beleza triunfante e o  encontro entre o mar e o céu ou entardecer!

Ana caminha em direção a água do mar, corpo molhado agora, sente um enorme prazer ao senti o calor da água fria refrescando primeiro seus pés depois sua pele ao caminha entre as aguas; seu vestido colado no corpo mostra suas silhuetas, a formas físicas perfeitas de uma mulher jovem, beirando os trintas.

Envolvida por um sentimento de entrega, derrota, tristeza profunda, desilusão, por um minuto se deixa dominar por um desejo louco (uma grande tentação) de caminha mar adentro, até não poder mais, até não conseguir sentindo vento no seu rosto até que as águas invadam seus pulmões
Mas derepente como num impuso uma paz toma conta do seu corpo, ela relaxa e se deixa cair sobre a areia e ali imóvel permanece até começar escurecer.


O Céu estrelado agora a chama de volta para a realidade, ela chora e ri ao mesmo tempo, deixa seus pensamentos vagarem para o nada. Sente apenas um vazio provocado pela dor de se senti fora deste mundo. Fora de si.


A moça sacode os cabelos longos negros finos e segue... uma alegria súbita toma conta da mesma ela corre, grita, dança e chora calmamente.

.Libertando-se finalmente de grande angustias






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