quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

De volta o começo

A moça tinha um sonho de recomeço, sabia que precisara buscar novos
horizontes, pois os seus lhe pareciam ultrapassados e sem justificativas.
Seu mundo lhe parecia um tanto sem graça e sem sentido.

Teve uma ideia, se não podia simplesmente de uma hora pra outra
despertar seus sonhos adormecidos, podia pelo menos começa pintando seu
quarto. Já estaria assim, trazendo algo novo para a sua realidade...



de volta ao começo...

                                           Margareth Cunha

INFINITOS

Ela chega na praia...Olha para o mar, caminhando descalça sobre a areia da praia, sapato nas mãos, biquíni rosa... Molha os pés... E retorna seu caminhar, sentasse sobre uma pedra por um longo período, fica ali a apreciar a vista, começa a meditar e se entregando totalmente aquele momento de total sintonia consigo mesma. Retorna ao mundo real aprecia o sol, o barulho das ondas batendo nas pedras, como também, não pode deixar, de apreciar o voo das gaivotas no céu, Fixa sua vista no mar e consegue percebe um pequenino barco... Se destaciando... Diminuindo cada vez mais à sua vista.

A moça então na sua completa solidão faz para si mesmo comparações: Vivemos entre infinitos; O infinito do céu; o infinito do mar; o infinito do amor!

O vento bate forte no seu rosto rapidamente, balançando-lhe os cabelos, sussurrando em seus ouvidos, que
uma chuva esta se aproximando. A moça levanta e caminha na companhia da sua infinita, desejosa solidão.

                                                                             MARGARETH CUNHA

Sobre o luar

Uma jovem mulher andando pela rua, passos tranquilos, já
está começando a amanhecer... Sandálias nas mãos, vestido preto de
festa, salto quebrado, cabelo despenteado, noite estrelada, nem mesmo
uma nuvenzinha aponta no céu. Caminha tomada por uma felicidade
empolgante ao mesmo tempo imaginável; Ali naquele estante unitário que
se faz, É uma mulher livre, descompromissada, amando por demais teu
companheiro de uma união temporária, clandestina e deliciosamente
romântica. Se sentindo capaz de sonhar e devolver sonhos.
O jovem
moço que caminha ao seu lado, lhe trata com tanta gentileza e afeto, que
se alguém os visse juraria que aquele amor e um amor de encontros
diários; Entre um passo e outro um beijinho, poucas palavras, muitos
sorriso; Brincadeirinhas bobinhas de se esconder atrás de uma arvore...”
achei você!’’
O jovem totalmente envolvido e apaixonado pelos
encantos da jovem mulher; Naquele exato momento adormece o executivo e
deixa vigar o menino adormecido, mesmo vendo-a sem mais uma se quer
gotinha de batom na boca.
Num impulso só; Ele a toma em seu braço,
mão sobre sua nuca, dedos entre seus cabelos, rouba lhe um longo beijo, e
os dois agora seguem... Ritmando uma dança suave a dois; Balando seus
corpos pela rua como se ouvissem a mesma musica.

                                                                   Margareth Cunha

1º Beijo

Anoitecendo a lua apontando no céu, nuvens amareladas pelo reflexo do sol partindo.
Uma bela moça sai do banho, enrolada com uma toalha no corpo e outra na cabeça,
caminha secando seus longos, lisos, negros cabelos, passa a escova sobre o mesmo 
o desembaraçando os pouco, balança-o de um lado para o outro num movimento rápido.
Ainda vestindo apenas de calcinha e sutiã. Segura seu vestido nas mãos e ante de vestir o admira, 
feliz. Pensa: Ele é novinho,
Ela ganhou o mesmo de uma tia de presente de aniversário e nunca havia usado, branco com detalhes
de flores, finalmente ela o veste e corre para se olhar no espelho pendurado na porta do guarda roupa do
quarto, para se admirar.

‘’ perfeito!” – pensa
Ela agora passa nos lábios um batom discreto e adequado a sua idade, retira o recesso com a ponta dos
dedos, sem retirar os olhos da paisagem de fora da janela do quarto; Seu coração dispara...ele, ele aponta
lá na esquina, , cabelo bem penteado, camisa amarela; A jovem não consegue se conte de felicidade,
uma agitação toma conta do seu corpo. Ela ajeita o vestido novamente e desce a escada rapidamente. 
Escuta a companhia respira fundo e vai abri a porta. Ele sorri para ele e num impulso a olha de cima a baixo, da um sorrisinho de lado que a deixa encabulada.
Sua mãe se aproxima e o convida para entra, mas eles desconversam, dizendo não ser necessário e caminham para o portão. Ela mantem os olhos no chão por um determinado tempo, mas logo começa falar
sem parar. Ele encabulado, tenta demostra muito interesse no seu assunto, mas na verdade nem escuta só consegue presta atenção no movimento dos seus lábios como dominado por um desejo incontrolado de
beija-la. Ele então seguras suas mãos, a colocando-a de frente para ele, concentrando seus olhos nos olhos dela. Ela imediatamente se cala sem saber oque fazer, sente até certo impulso de fugir.Com um movimento bem suave o jovem rapaz aproxima seus lábios dos dela da um selinho, seguindo para um longo beijo. O primeiro beijo da jovem menina.
                                 MARGARETH CUNHA
 

Encontro relâmpago

Ela entra no ônibus e logo percebe um belo par de olhos sensual e masculino,bem indiscreto sobre ela; O desconhecido a tira de cima a baixo, com um sorriso safado, sem pudor. Fixando seus olhos nos olhos dela,
ela se arrepia todinha e simplesmente não consegue mais desviar o olhar. Puro feitiço.
E neste jogo de sedução eles se mantem pelas 2 horas da viagem que segue, totalmente hipnotizada ela se sente. Antes de descer o cavaleiro misterioso toca lhe suavemente em seu ombro, pois ela tinha acabado de sentar, chega bem próximo ao seu ouvido e diz: - Estou descendo ela coloca em sua mão seu telefone, sem ou menos o olhar novamente.
No outro dia ao chegar em casa encontra um bilhete, escrito pelo seu filho:
-- Ligue –me! Meu nome é João.
Lucia se sente se derreter por dentro de felicidade. Pega o telefone do outro lado da linha uma voz masculina diz: -- OI, LUCIA.
Ela fica encabulada, mas logo estão em autos papos. Acabam marcando de se encontrarem naquele mesmo dia, à noitinha. Logo estão num quarto de motel. Ele a beija um beijo quente, passando suas
mãos sobre suas pernas, lhe chamando de linda. Ela sente uns calafrios, os dois ali sozinhos a meia luz. Ela não sabe se explicar de onde veio tal coragem, mas o deseja loucamente uni seu corpo ao corpo daquele
desconhecido como a muito tempo não fazia, mas se sente totalmente a vontade nas mãos daquele homem extremamente sedutor, gentil, carinhoso e romântico.
Após satisfazer seu instinto ela se veste, meio sem graça os dois se despedem e seguem suas vidas; com aquele velho pedido: - Me liga tá.

                                                                             Margareth Cunha

A beleza de sua Musa

Ela ali num profundo sono. Ele se aproxima e fica ali quase que imóvel a zelar pelos sonhos. Admirando a beleza de sua Musa, sua essência feminina. A sensualidade do seu respirar.
“Meu diamante” - pensa!
Seu amor por ela com particularidades tão peculiares. Tão inimaginável perfeito que o mesmo já mais teria coragem de declara-lo a mesma. Não tinha haver com possui-la em si, mas liberta-la. Caminhava ao seu lado
como uma sombra a protegê-la. Capaz de ouvi-la muito mais que falar, aconselhando-a quando pedia.
O prazer que sentia ali naquele momento, em pode observa-la dormindo era uma forma de prazer inexplicável. Causava-lhe uma emoção nunca sentida antes.
Como que assexualizado diante dela... Um menino em fase de crescimento... Na flor da idade, lhe desejava sem deseja possui-la, como um objeto inalcançável; Um diamante raro.
O amor que sentia pela aquela mulher nunca havia já mais sentido por outra qualquer, profundo belo, inocente, sem espera de retorno. Abdicou-se da sua vida, pelos sonhos dela; E sua maior felicidade passou 
a ser vê-la sorrir. Sua Deusa, sua Alma, sua Diva, sua Vida!

                                                                                       Margareth Cunha


Aquele amor segredado

Aquele amor segredado e por tanto tempo contido, devolveu-lhe a crença no poder da entrega, de restruturação; Como uma terapia... Encontro de almas, renascimento para vidas de mentes que estiveram
por ai, vagando, perdidas. Se um dia sairá para outra esfera. Quem saberá?


Na rua



Ontem passando
Pela rua vi um menino pedindo ajuda
Ouvi sua voz... Jogado num canto, parecia drogado.
Pedia;
“—Socorro, também sou filho de Deus!”
Como ajudá-lo pensei... de longe...
Tentando raciocinar, me mantive parada. guardas se aproximaram e levam o menino,
Para onde? Quem sabe?
Ele aparentava a idade do meu menino;
Segui com a multidão! Cega, muda, calada, robotizada....
Marcada; Com uma dor no peito, como se tivesse levado uma facada.
Somos inúteis!

Margareth Cunha

Debaixo do chuveiro

Debaixo do chuveiro
Corpos nus brincam livremente
Como e gostoso
Dispensar o esponjam e senti teus dedos pelo corpo molhado
Tateando-me se misturando a agua e o sabão



A Agua quente... Não me aquece tanto como a minha imaginação
Excitação
Tesão!
MARGARETH CUNHA
Salário pago . Pouco salário; Trabalhando... todos os dias


Faça sol, faça chuva


Que batalha... Sem carro, em vez de casa... um barraco!


Nem elevador pode usar


Onde está o direito mínimo; De quem acorda todos os dias ao despertar do dia,


Que lindo é o por do sol! Visto do lado de dentro de um trem apertado,


Que pode encontra seu valor????


Depois de tantos anos o avistando assim????


De dentro de um trem lotado...


Esta rotina sem fim; Que se iniciou ainda na juventude,


Antes dos vinte, deve ter sido; Como saber???


Se sua carteira de trabalho continua engavetada...


Mas a mulher que vê o sol raiar de dentro do trem,


Três filhos para criar tem... Carne na mesa, não tem...


Quando poderá para de trabalhar???


LÁ VAI PARA 55 ANOS,
ENTRE VASSOURAS EM CASA E VASSOURA NO TRABALHO !
Margareth Cunha
TELEFONE
Ele viajando. Ela sentada ao lado do telefone inquiete morde a mão de leve na ansiedade de vê-lo tocar. E o toque do telefone que a sustenta de pé no fim do dia
.


Sua
voz mesmo distante a anima, suave... Sensual... Sussurrando no seu
ouvido palavras doces, ele lhe arranca tímidos sorrisos, sua voz vai lhe
envolvendo por completo, aconchegando-a a cora e a mela.
Ela pede:
--não desliga, repeti vai:
-- Ele diz:
-te amo!
Ela pede:
-- mas uma vez , vai só mais uma .
Ele diz:
-- Amo te, amo lhe por demais, mesmo longe só penso em ti o dia inteiro e te desejo loucamente. Ele afirma.
E ela do outro lado da linha acredita, suspira, saltando um – AI!
Mas bem no fundo, ela confessa a si mesmo ao se vê novamente sozinha com seus pensamentos;
“ Como é bom a ilusão, quando não se tem outra saída.

                                                      MARGARETH CUNHA

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012


A Ventania balança o seu vestido batendo forte no seu rosto, movimentando os seus cabelos, pé descalço sandálias penduradas nos dedos da mão. Ela para e fica apreciar o vai e vem das ondas.

 A beleza do sol, do colorido; o amarelado do sol que se põem por trás das montanhas, às 5 horas da tarde já se faz visível aos os olhos daqueles que por ventura por ali passem. Que beleza triunfante e o  encontro entre o mar e o céu ou entardecer!

Ana caminha em direção a água do mar, corpo molhado agora, sente um enorme prazer ao senti o calor da água fria refrescando primeiro seus pés depois sua pele ao caminha entre as aguas; seu vestido colado no corpo mostra suas silhuetas, a formas físicas perfeitas de uma mulher jovem, beirando os trintas.

Envolvida por um sentimento de entrega, derrota, tristeza profunda, desilusão, por um minuto se deixa dominar por um desejo louco (uma grande tentação) de caminha mar adentro, até não poder mais, até não conseguir sentindo vento no seu rosto até que as águas invadam seus pulmões
Mas derepente como num impuso uma paz toma conta do seu corpo, ela relaxa e se deixa cair sobre a areia e ali imóvel permanece até começar escurecer.


O Céu estrelado agora a chama de volta para a realidade, ela chora e ri ao mesmo tempo, deixa seus pensamentos vagarem para o nada. Sente apenas um vazio provocado pela dor de se senti fora deste mundo. Fora de si.


A moça sacode os cabelos longos negros finos e segue... uma alegria súbita toma conta da mesma ela corre, grita, dança e chora calmamente.

.Libertando-se finalmente de grande angustias






Queria saber se as flores ainda estão na varanda, se os passarinhos ainda fazem seus ninhos na velha arvore do quintal, se tem crianças sentadas nas suas sombras?
Quem tem regado às margaridas?
É o pé de abacateiro deu fruto?

É o vento leve que entrava pela porta à tardinha, e me devolvia a sensação de felicidade , quando deitada no chão da sala ouvindo CHICO, GAL, GONZAGUINHA e outros mais ( sempre musicas de MPB)  ainda venta sereno à tardinha?
Tem cheiro de bolo na cozinha, posso era bom comê-lo no chá da tarde na varanda?
Depois do banho, as sextas-feiras, após um dia de trabalho, sentava aqui nesta calçada e papeava com as vizinhas só um pouquinho. Depois leva meu bebe pra passear em seu carinho...ate a padaria do seu Chico.
Eu nem sei, se a mangueira que eu plantei neste quintal, chegou a dá fruto
E minhas pequeninas rosas, ainda colorem o jardim?
Passo pela calçada. Após tantos anos, de frente minha 1ª casinha, (parece até que foi uma brincadeira de casinha)  ela ainda continua branquinha.
Penso: Como teria sido?
O cachorro late lembrando-me de minha velha vira-lata
E  as violetas ainda estão no jardim?
 Penso: poderia ter sido diferente?                                       


                        Margareth Cunha.



De volta ao passado
Enquanto escrevo observo
O olhar de minha mãe
Antes brilhantes
E por vezes fulminantes
Mas sempre ternos
Acompanhando estrepolias
da sua filharada...
Agora ela apenas olha
Um programa na tv
Seu olhar parece cansado
Seu brilho de outrora
Transformou-se em cataratas
Ela já não enxerga quase nada
Apenas olha...e nem sempre vê
Em seus olhos anuviados
Uma história de bravura
Se esconde e adormece
Ela viaja em seu passado
E o olhar perdido
por instantes,
Reluz no seu verde esfuziante
Uma lágrima teimosa aparece
Ela a seca com seu lenço
Volta a olhar a tv ligada
Volta a olhar e a não ver...

Nane
(06/02/2010)

CATIVAR



Fazer morada
encontra um espaço só seu dentro de um coração
tão marcado por dores e falsas ilusões( um coração adulto)
Reabrindo portas, encontrando chaves perdidas dentro de um ser
Que vai se libertando...se destravando, se preenchendo
Recuperando a alto estima
Da- lhe acesso a segredos trancafiados com cadeado
Então rege, molhe jardineiro
O fruto que vem desfrutando,
O suco que vem sugando,
s/ agua com doces palavras
Flor... tua atenção... faz nascer flores no meu jardim.
Perfuma meu ser... aroma sentido a distancia
Adormecendo em mina narina teu cheiro...
Me preenchendo com as tua singularidades
Tão comuns, mas tão particularmente belas para mim.
Cativar
Tornar alguém importante em seu viver...
Cativar
Zelar, se torna uma parte do outro ser.
Compromisso não assinado em papel
Mas assinado na alma.
De gesto,
           De  respeito,
                        De atitudes,
                                    De dedicação,
Fazer morada num coração,
 Assumi a responsabilidade pela parte que lhe convém
Fica não parta...meu coração tem um espaço que é só seu.
Para o resto da mina vida não esqueça... NÃO ESQUEÇA. ME CATIVASTE DE VERDADE!
                                 MARGARETH CUNHA

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O Pequeno Príncipe e a raposa

A raposa pediu que o Pequeno Príncipe a cativasse.

“-O que é cativar?’, perguntou o Pequeno Príncipe.

“-Cativar é assim”, explicou a raposa. “Eu me assento lá longe e você se assenta aqui. Eu olho para você e você olha para mim. No dia seguinte nos assentamos mais perto. Eu olho para você e você olha para mim. Até que nos assentamos juntos. Se você me cativar eu pensarei em você, conhecerei o ruído dos seus passos e sairei da minha toca quando você chegar...“

Aconteceu então que o Pequeno Príncipe cativou a raposa. O tempo passou e chegou um dia em que ele disse à raposa:

“-Preciso ir...”

A raposa disse: “-Vou chorar...”

“Não é culpa minha. Eu não queria cativar você. E agora você vai chorar... O que é que você ganhou com isso?”

“- Ganhei os campos de trigo”, disse a raposa.

“- Como assim?”, perguntou o Pequeno Príncipe sem entender.

“Eu sou uma raposa. Eu como galinhas, não como trigo, Os campos de trigo não me comovem. Mas porque você me cativou eu amarei os campos de trigo. O seu cabelo é louro. Os campos de trigo são dourados. Assim, quando o vento bater nos campos de trigo eu me lembrarei de você e sorrirei...”.

O rosto do Pequeno Príncipe estava gravado no trigal. Mas isso só o apaixonado vê.

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

Eu, como muitos de minha geração, li o Pequeno Príncipe, na época errada, não tinhamos maturidade suficiente para a interpretação do texto. Pena…

Mas fica a dúvida: qual seria a idade ideal, que aliaria a maturidade e inocência para interpretar e absorver essa lição?

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sonho e esperança




Se os sonhos não morrem
Vive dentro de você, iluminam teus desejos,
Dando-lhe esperança

Se os sonhos não morrem
E porque alguém lutou para mantê-lo vivo

Sobre o sol, sobre a lua.
Meu amor aonde for, te levo comigo!
No RIO DE JANEIRO, EM SÃO PAULO...
Ou mesmo aqui hoje em BRASÍLIA.

Mesmo surgindo o sol ao nascer do dia
Haverá chuvas... Mesmo que seja,
Chuvas de lagrimas de saudades.
Sei que estas chuvas são importantes
Pois faram surgir o arco- ires
Que renasce em novos amanhecer!
Não deixarei meus sonhos morrem.
Enquando o meu coração ainda fala-me baixinho:
- Há esperança... E ela e crescente!
Margareth Cunha
 

Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.
Pitágoras
 
 
A distância mais longa é aquela entre a cabeça e o coração.
Thomas Merton
 
E POSSÍVEL SE AMAR A DISTANCIA?